A intensa movimentação de caminhões na Baixada Santista durante o pico da safra traz preocupações tanto para transportadores quanto para autoridades portuárias. Esse cenário, é um alerta para o impacto desse aumento no tráfego.
“Entre grãos e contêineres, o fluxo diário pode saltar para 15.000 caminhões. Apesar do sistema de agendamento da Autoridade Portuária de Santos (APS) ter ajudado, ainda há problemas a serem resolvidos.”
Além do tráfego intenso, outros fatores, como condições climáticas adversas no Norte do país, podem influenciar a operação. Quando chuvas ou secas afetam os portos daquela região, cargas são redirecionadas para Santos, ampliando ainda mais o fluxo.
Medidas preventivas são essenciais, como o cumprimento rigoroso do cronograma de agendamento será fundamental para minimizar esses impactos. Além disso, é crucial que todo o setor trabalhe em conjunto para evitar colapsos logísticos.”
Outro fator que pode agravar a situação é o início das obras no distrito industrial e portuário de Alemoa, impactando ainda mais o tráfego na região. Para enfrentar esses desafios, reuniões estratégicas já estão programadas.
Apesar dos desafios logísticos, o Porto de Santos segue como peça-chave para o escoamento da safra brasileira.
O aumento das exportações reforça a necessidade de investimentos em infraestrutura e planejamento para garantir eficiência nas operações.
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O setor agrícola e os transportadores devem trabalhar juntos para transformar esse crescimento em uma oportunidade sustentável.