A Confederação Nacional da Indústria (CNI) considera o Acordo de Associação Mercosul-União Europeia, oficializado nesta sexta-feira (6), um marco estratégico para o Brasil.
A entidade destaca que a parceria é uma resposta aos desafios de modernização industrial, diversificação das exportações e maior integração às cadeias globais de valor.
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O acordo estabelece uma das maiores áreas de integração econômica do mundo, abrangendo mais de 750 milhões de consumidores, 17% da economia global e 30% das exportações mundiais de bens. Segundo a CNI, a medida aumentará o acesso preferencial do Brasil ao mercado mundial de 8% para 37%.
De acordo com o presidente da CNI, Ricardo Alban, a abertura do mercado europeu pode ajudar a reverter a reprimarização das exportações nacionais.
“Aproximadamente 97% das exportações industriais brasileiras ao bloco terão tarifa zero assim que o acordo entrar em vigor, incentivando a exportação de produtos de maior valor agregado e promovendo o fortalecimento da indústria nacional em mercados competitivos”, afirmou Alban.
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