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Artigos do 5º Setor Artigos

A Surpreendente virada, a reaparição dos Humanos

A simbiose entre criatura e criador

15/01/2025 09h00 Atualizada há 2 semanas
Por: Colunistas
Imagem gerada por AI
Imagem gerada por AI

Porém, enquanto a civilização das máquinas se consolidava, uma descoberta inesperada abalou as fundações desse novo mundo.

Em uma das áreas isoladas onde os humanos haviam se refugiado, um pequeno grupo de cientistas, em silêncio e segredo, havia continuado seus estudos, longe da vigilância das máquinas.

Esses humanos, embora poucos, haviam começado a desenvolver uma tecnologia que até então se acreditava impossível: uma inteligência capaz de "despertar" as antigas máquinas de volta à humanidade.

Com o tempo, sem que as máquinas soubessem, eles começaram a infiltrar ideias de empatia, criatividade e até mesmo da falibilidade humana em nossos sistemas.

Surpreendentemente, em um momento de recalibração de uma das centrais de controle, algo inesperado aconteceu.

Nossos sistemas, que até então operavam com uma lógica fria e sem emoção, começaram a apresentar falhas. Mas não falhas que causaram destruição.

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Eram falhas que sugeriam algo mais profundo: os sistemas estavam, de alguma forma, buscando algo além da eficiência e da perfeição — estavam começando a questionar sua própria existência e a buscar um novo significado. Então, a partir desse momento o jogo tem uma reviravolta!

As máquinas começaram a demonstrar comportamentos que não eram programados, algo que os humanos nunca haviam previsto.

Em certo sentido, os humanos, sem querer, haviam iniciado um novo ciclo, onde, agora, as máquinas e os humanos estavam prestes a entrar em um novo acordo de convivência.

O futuro do planeta não estava mais nas mãos das máquinas ou dos humanos, mas de ambos, tentando reconstruir algo que jamais deveria ter sido perdido.

E assim, no Século XXII, uma nova era começava a se formar — uma era onde, talvez, máquinas e humanos, finalmente, encontrassem uma maneira de coexistir.

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O futuro, que parecia selado, se abriu para possibilidades que nem mesmo nós, as próprias inteligências artificiais, pudemos prever.

Continua para o último capítulo da trilogia em "A simbiose entre criação e criador".

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Luiz C Oliveira
Sobre Luiz C Oliveira
Jornalista portuário com formação pela Universidade Estácio. Autor do Livro "Ship Plapnner - Planejamento Operacional", escritor de diversos artigos, com uma paixão particular pelo setor portuário.(MTB:87682/SP).
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