O cenário jurídico do setor portuário em Santos atingiu um patamar preocupante: entre 2023 e 2025, mais de mil ações judiciais foram movidas envolvendo conflitos marítimos.
Segundo um levantamento de um escritório de advocacia especializado em Direito Marítimo, reconhecido nacional e internacionalmente como um dos mais respeitados na área, nossos sócios integram listas de especialistas em Direito Marítimo.
O volume expressivo de litígios reflete a complexidade das operações logísticas e a necessidade urgente de agilidade processual e expertise técnica nas decisões.
Entre os principais motivos para o aumento das disputas estão:
Atrasos na descarga e atracação de navios
Conflitos contratuais entre armadores, terminais e clientes
Discussões sobre responsabilidade por avarias e extravios
Esses impasses não só geram custos milionários para as empresas, mas também impactam a eficiência operacional do Porto de Santos, um dos mais estratégicos da América Latina.
Especialistas defendem a criação de câmaras de mediação setoriais e a ampliação de varas judiciais especializadas em direito marítimo para agilizar a resolução de conflitos. A Kincaid destaca que, sem medidas eficientes, o acúmulo de processos pode prejudicar a competitividade do porto no médio prazo.
Santos em Números: O Aumento Expressivo de Litígios Marítimos
Quais São os Principais Conflitos no Porto?
Como Minimizar os Impactos Jurídicos na Operação Portuária?
#PortodeSantos #LitígiosMarítimos #DireitoPortuário #LogísticaBrasileira #KincaidPesquisa
Este texto foi desenvolvido pela redação do Jornal Portuário, para engajar o público do setor portuário e logístico, com informações exclusivas